Vá para seu banheiro de madrugada.acenda algumas velas em frente ao espelho,formando um pentagrama
pegue alguma substancia vermelha ( pode ser um batom ou tinta guache) desenhe o pentagrama no espelho
usando as velas como vértices. agora reze para Satanás com todo clamor. sua alma sera destruída e nenhuma luz tocara você pelo resto de sua vida.uma frase sera sussurrada pra você . você ouvira uma voz demoníaca. você ouvira um estrondo não olhe pro espelho.depois que o estrondo passar silenciosamente conte de um ate vinte não faça nenhum movimento brusco. depois disso diga o nome da pessoa q você odeia seis vezes depois de um ano essa pessoa morrera de uma forma horrível (com espada,lança,poste,etc)
obs: não toque na bíblia depois que fizer isso
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quarta-feira, 26 de junho de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
O porão
Anos atrás minha família decidiu passar as férias na serra gaúcha e para isto alugou uma pequena e antiga casa em Gramado para ficarmos durante duas semanas.
No andar térreo a casa possuía uma sala, banheiro e a cozinha. Os quartos eram no andar superior e havia ainda um porão que era usado apenas como depósito de coisas velhas contendo um sofá, armários e outras coisas sem muita importância.
O primeiro dia nesta casa transcorreu de forma tranquila: passeamos pela cidade, voltamos a tardezinha, fizemos um delicioso fondue, brincamos e dormimos todos esgotados pelas atividades do dia.
Na segunda noite algo aconteceu: fomos acordados no meio da noite por um grito terrível vindo do quarto de minha irmã. Quando meu pai chegou correndo até lá encontrou a garota sentada na cama gritando e chorando muito. Meu pai se sentou ao seu lado, a abraçou e perguntou o que havia ocorrido.
Ela contou que tinha acordado sentindo um cheiro horrível. Quando ela abriu os olhos disse ter visto o quarto inteiro encharcado de sangue, as paredes possuíam marcas de mãos e pés, o liquido vermelho escorria pelas paredes e havia respingos por todos os lados.
Todos pensaram que havia sido apenas um pesadelo, porém minha irmã se recusou a dormir novamente naquele cômodo e acabou se mudando para o de meus pais até o final das férias.
Em outro dia minha mãe estava fazendo o almoço, enquanto meu pai estava fora, e nós explorávamos o porão, examinando cada coisa velha que achávamos por lá. Até que ouvimos um estalo e a luz apagou nos deixando na escuridão. Apesar de ser dia, o lugar ficava quase todo escuro iluminado apenas por uma claridade que vinha do andar superior, nos permitindo ver apenas as paredes de pedras antigas.
Eu comecei a ficar com medo, sem claridade aquele porão era assustador, nós estávamos paralisadas sem saber direito o que fazer. De repente um mau cheiro começou a invadir nossos narizes, me fazendo sentir náuseas... Era cheiro de carne podre, como se houvesse algum animal morto por ali.
Um barulho veio de um canto escuro, parecia que algo se arrastava pelo chão. Eu e minha irmã gritamos e saímos correndo em direção da porta. Subimos a escada e lá embaixo podíamos ouvir algo como se tivesse arranhando o chão, o cheiro de podridão aumentava e a porta não queria abrir. Nós batíamos na porta e gritávamos sem parar, até que minha mãe a abriu com cara de assustada.
Contamos o que havia acontecido: a escuridão, sobre o cheiro de coisa podre e da coisa que se arrastava pelo chão. Ela prontamente disse que estávamos impressionadas pelo lugar antigo e que desceria até lá e substituiria a lâmpada, que provavelmente estaria queimada.
Apreensivas ficamos no topo da escada enquanto ela descia para o porão com uma lâmpada e uma lanterna nas mãos, o tempo que ela ficoua lá embaixo pareceu uma eternidade. De repente ela surgiu da escuridão subindo os degraus correndo, fechou a porta do porão e sentou-se em uma cadeira. Seu rosto estava branco e seus olhos arregalados de medo.
- Eu não quero que vocês descam até lá novamente. – disse ela em voz alta, quase gritando.
Em seguida pegou o telefone e foi para a sala onde ligou para a policia. Nós ouvimos ela falando que havia visto alguém no porão. Enquanto esperávamos a policia, ficamos todas juntas, olhando assustadas para a porta que ia para o andar inferior, receosas que a qualquer momento, alguma coisa saísse de lá. Nossa mãe recusou a dizer o que tinha visto lá embaixo.
Quando a policia chegou, nossa mãe os recebeu e os chamou para entrar na casa. Chegou até a porta do porão, a destrancou e eles desceram até a escuridão, empunhando lanternas e as armas em punho. Ficaram por um longo tempo procurando, mas não encontraram nada. O mais curioso é que não havia outra forma de sair lá debaixo, pois o porão não tinha outras portas ou janelas.
Assim que os policiais saíram, minha mãe contou o que havia visto lá no porão: ela estava rosqueando a lâmpada no bocal quando começou a sentir o cheiro horrível que havíamos descrito para ela, quase em seguida passou a ouvir um barulho estranho. Então ela apontou a lanterna por todos os cantos até que avistou algo entre um móvel antigo e a parede.
Era um homem agachado, suas roupas estavam rasgadas, seus cabelos eram compridos e desgrenhados, seu rosto estava todo distorcido, como se estive com uma expressão de ódio. Assim que a luz da lanterna apontou em seu rosto, minha mãe viu seus olhos vermelhos e então ele fez um movimento para o lado, desaparecendo por entre as coisas velhas que haviam por lá. Neste instante minha mãe deixou a lanterna cair de suas mãos e saiu correndo.
Depois disso, tivemos que ficar mais aquela noite na casa. Trancamos a porta do porão e colocamos algumas cadeiras na frente. Todos dormiram no quarto de meus pais com a porta bem trancada. Nossas férias acabaram mais cedo e no dia seguinte voltamos para casa...
esta é a Barbora
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Instruções: O famoso jogo do copo!
ºColocar Em uma mesa todas as letras do alfabeto, em forma de círculo.
ºPegar um copo, virá-lo de cabeça para baixo, e todos os participantes, colocarem um dedo em cima.
ºNÃO haver platéia, todos presentes devem jogar.
No jogo do copo vc tem de recortar as letras do abecedário e coloca-las em roda isso tudo em cima de uma cartolina que tenha no meio uma cruz desenhada... Ai vc coloca o copo no centro (por cima da cruz) e em volta de tudo isso, velas...
Proporcione um clima meio escuro e calmo e juntamente com seu grupo coloque os dedos sem fazer força em cima do copo...
Têm de se concentrar e ai perguntar o que quiser...
Tem de ter atenção que este tipo de jogos não pode ser feito em qualquer lugar, muito menos em sua própria casa porque pode dar asneira...
E se quiser jogar faça-o com consciência porque não se deve brincar nunca com coisa séria.
ºNão empurrar o copo, se não se mover sozinho, Azar.
ºEm hipótese ALGUMA, Tirar o dedo do copo, antes do jogo acabar, ou se acaso, conseguir se "comunicar" com algum espírito, dizerem "Tchau", ou "Adeus".
Os participantes- Limite entre 3 e 4 participantes. 4 considero o ideal, mas dá p/ fazer c/ 3. Com 2 o resultado é muito fraco.
- Tem que ser num tipo de mesa o mais liso possível. Até um daqueles quadros brancos, tipo de colégio, p/ escrever c/ pincel serve. Aqueles quadros são bem lisos. Agora, uma mesa bem redonda, daquelas de escritório são ótimas.
- O alfabeto- Recorte papeis e em cada um coloque uma letra do alfabeto e os numerais de 0 a 9. Tem que formar um circulo, na mesa, c/ o alfabeto na ordem e após a letra Z você coloca os numerais do Zero ao 9, que fica vizinho da letra A.
- Depois de fazer o círculo. Coloque, em um papel recortado, a frase NÃO POSSO RESPONDER e também as palavras SIM e NÃO. Cada um em um papel ficando separados dentro do círculo. Veja a figura acima.
- O copo- Muitas pessoas utilizam copos de vidro e algumas delas garantem ter visto copos quebrarem. O que pouca gente sabe é que também funciona c/ copo descartável. Daqueles simples, de beber água. Além do copo ser leve, não tem perigo de quebrar.
Regras antigas dizem que tem que ser em uma ambiente escuro, c/ velas e só começa depois de reza. Não precisa nada disso, pode ser de dia, em um lugar bem iluminado e não precisa reza.
Antes de começar, como não se pode afirmar que forças são essas que fazem o copo se mexer, vamos entender que estamos conversando apenas c/ o copo. Acredito que ninguém pode afirmar serem espíritos, poder da mente, força extra-terrena, etc. Tudo leva a crer que são espíritos, mas sabe lá.
Hora de começar.
Os participantes tem que levar a sério a, vamos dizer assim, brincadeira do copo. E precisam seguir algumas regras.
1º- Nada de tentar mexer o copo voluntariamente. As pessoas que concordarem em participar tem que evitar esse tipo de brincadeira. Isso tira a concentração. Também nada de ficarem rindo a toa.
2º- Nada de colocar pessoas p/ ficarem olhando. Sempre vão fazer brincadeiras. Que fiquem só os participantes. A não ser que seja uma pessoa que vai ficar c/ a parte de escrever em um papel as respostas dadas. Às vezes o copo fica tão rápido, de um lado p/ outro, que os participantes não entendem o que o copo diz.
3º- Cada um coloca um dedo indicador e apenas encostam no copo. Nada de fazer pressão. Apenas encostam os dedos.
4º- Após todos fazerem silêncio. Um dos participantes começa dizendo a seguinte frase. "Tem alguém aí?". Após 5 ou 10 segundos outro diz. "Tem alguém aí?", daí os participantes ficam revezando. Não precisa seguir uma ordem. Basta um dizer, depois o outro e vão dizendo. O importante é a participação de todos.
Bom, após iniciarem c/ as primeiras palavras do "TEM ALGUÉM AÍ?", e o copo não se mexer, outras palavras podem ser ditas, tipo:
"Tem alguém aí? Responde."
"Tem alguém aí? Vá p/ o SIM.
"Tem alguém aí? Sim ou não?"
"Se não aparecer ninguém nós vamos parar"
Não é obrigado seguirem essa ordem. Cada um tente demonstrar uma insatisfação e dizer as frases acima. Podem acrescentar essas também.
"Alguém aqui está atrapalhando? Sim ou não?"
"Se alguém estiver atrapalhando, leve o copo até ele."
Para quem conhece a brincadeira sabe que tem retorno e pode levar de 5 a 15 minutos. Mas pode acontecer do copo responder na 3ª vez que se pergunta "TEM ALGUÉM AÍ?". Tente que vai ver o resultado.
Após o copo começar a mexer, o primeiro local que ele vai é p/ palavra SIM. Depois que ele chegar lá, você diz "VOLTE AO CENTRO" Depois disso, p/ cada palavra ou frase que ele disser, ele sempre volta ao centro.
Como no início o copo vai meio fraco, quando ele começar a mexer e começar a soletrar as primeira letras e tiver indo muito fraco, você diz... "Mais rápido"... "vai mais rápido". Sempre funciona e ele fica mais rápido um pouco.
ºPegar um copo, virá-lo de cabeça para baixo, e todos os participantes, colocarem um dedo em cima.
ºNÃO haver platéia, todos presentes devem jogar.
No jogo do copo vc tem de recortar as letras do abecedário e coloca-las em roda isso tudo em cima de uma cartolina que tenha no meio uma cruz desenhada... Ai vc coloca o copo no centro (por cima da cruz) e em volta de tudo isso, velas...
Proporcione um clima meio escuro e calmo e juntamente com seu grupo coloque os dedos sem fazer força em cima do copo...
Têm de se concentrar e ai perguntar o que quiser...
Tem de ter atenção que este tipo de jogos não pode ser feito em qualquer lugar, muito menos em sua própria casa porque pode dar asneira...
E se quiser jogar faça-o com consciência porque não se deve brincar nunca com coisa séria.
ºNão empurrar o copo, se não se mover sozinho, Azar.
ºEm hipótese ALGUMA, Tirar o dedo do copo, antes do jogo acabar, ou se acaso, conseguir se "comunicar" com algum espírito, dizerem "Tchau", ou "Adeus".
Os participantes- Limite entre 3 e 4 participantes. 4 considero o ideal, mas dá p/ fazer c/ 3. Com 2 o resultado é muito fraco.
- Tem que ser num tipo de mesa o mais liso possível. Até um daqueles quadros brancos, tipo de colégio, p/ escrever c/ pincel serve. Aqueles quadros são bem lisos. Agora, uma mesa bem redonda, daquelas de escritório são ótimas.
- O alfabeto- Recorte papeis e em cada um coloque uma letra do alfabeto e os numerais de 0 a 9. Tem que formar um circulo, na mesa, c/ o alfabeto na ordem e após a letra Z você coloca os numerais do Zero ao 9, que fica vizinho da letra A.
- Depois de fazer o círculo. Coloque, em um papel recortado, a frase NÃO POSSO RESPONDER e também as palavras SIM e NÃO. Cada um em um papel ficando separados dentro do círculo. Veja a figura acima.
- O copo- Muitas pessoas utilizam copos de vidro e algumas delas garantem ter visto copos quebrarem. O que pouca gente sabe é que também funciona c/ copo descartável. Daqueles simples, de beber água. Além do copo ser leve, não tem perigo de quebrar.
Regras antigas dizem que tem que ser em uma ambiente escuro, c/ velas e só começa depois de reza. Não precisa nada disso, pode ser de dia, em um lugar bem iluminado e não precisa reza.
Antes de começar, como não se pode afirmar que forças são essas que fazem o copo se mexer, vamos entender que estamos conversando apenas c/ o copo. Acredito que ninguém pode afirmar serem espíritos, poder da mente, força extra-terrena, etc. Tudo leva a crer que são espíritos, mas sabe lá.
Hora de começar.
Os participantes tem que levar a sério a, vamos dizer assim, brincadeira do copo. E precisam seguir algumas regras.
1º- Nada de tentar mexer o copo voluntariamente. As pessoas que concordarem em participar tem que evitar esse tipo de brincadeira. Isso tira a concentração. Também nada de ficarem rindo a toa.
2º- Nada de colocar pessoas p/ ficarem olhando. Sempre vão fazer brincadeiras. Que fiquem só os participantes. A não ser que seja uma pessoa que vai ficar c/ a parte de escrever em um papel as respostas dadas. Às vezes o copo fica tão rápido, de um lado p/ outro, que os participantes não entendem o que o copo diz.
3º- Cada um coloca um dedo indicador e apenas encostam no copo. Nada de fazer pressão. Apenas encostam os dedos.
4º- Após todos fazerem silêncio. Um dos participantes começa dizendo a seguinte frase. "Tem alguém aí?". Após 5 ou 10 segundos outro diz. "Tem alguém aí?", daí os participantes ficam revezando. Não precisa seguir uma ordem. Basta um dizer, depois o outro e vão dizendo. O importante é a participação de todos.
Bom, após iniciarem c/ as primeiras palavras do "TEM ALGUÉM AÍ?", e o copo não se mexer, outras palavras podem ser ditas, tipo:
"Tem alguém aí? Responde."
"Tem alguém aí? Vá p/ o SIM.
"Tem alguém aí? Sim ou não?"
"Se não aparecer ninguém nós vamos parar"
Não é obrigado seguirem essa ordem. Cada um tente demonstrar uma insatisfação e dizer as frases acima. Podem acrescentar essas também.
"Alguém aqui está atrapalhando? Sim ou não?"
"Se alguém estiver atrapalhando, leve o copo até ele."
Para quem conhece a brincadeira sabe que tem retorno e pode levar de 5 a 15 minutos. Mas pode acontecer do copo responder na 3ª vez que se pergunta "TEM ALGUÉM AÍ?". Tente que vai ver o resultado.
Após o copo começar a mexer, o primeiro local que ele vai é p/ palavra SIM. Depois que ele chegar lá, você diz "VOLTE AO CENTRO" Depois disso, p/ cada palavra ou frase que ele disser, ele sempre volta ao centro.
Como no início o copo vai meio fraco, quando ele começar a mexer e começar a soletrar as primeira letras e tiver indo muito fraco, você diz... "Mais rápido"... "vai mais rápido". Sempre funciona e ele fica mais rápido um pouco.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
.....
Sinceramente, há dor, e terror piro que a do sofrimento? Que a de sofrer as custas dos outros?
Isso pode levar a morte, e não é nada legal.. Pra ninguém...
Isso pode levar a morte, e não é nada legal.. Pra ninguém...
Slenderman
Slenderman é uma é uma tradução para Homem esbelto isso é porque ele é magro ele pode se esticar ficando muito deformado geralmente ele parece alto mais pode tomar a forma normal de um homem Slenderman se veste com roupa social preta. Slenderman não tem face e tem costume de ficar em lugares florestais para se camuflar entre as arvores
Quando captura suas vitimas elas(e) ficam em estado de hipnose por muito tempo ele era tratado como uma lenda para assustar criancinhas,com o passar dos anos isso deixou de ser uma lenda e virou realidade .Há muitos relatos de pessoas que teriam vistos ele .
Ele costuma aparecer a noite e em arias florestais ou próximas a rios também já foi visto espreitando para dentro de janelas abertas e em estradas longas e desertas ele já foi visto no Japão,noruega,e Estados unidos.
Portanto cuidado quando deixar a janela aberta!
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
O roubo dos rins!
Havia um jovem que foi convidado pra uma festa, e não podia perder pois era a mais entusiasmante de todas, mas por ventura acabou bebendo demais, e não estava se sentindo bem, custando parar em pé, quase dormindo ali mesmo, deu um cochilo, e logo depois acordou com um balanço,e viu que estava sendo levado por um gentil senhor, muito educado, e aquele senhor dizia para o jovem ficar tranquilo, pois estava levando o rapaz pra casa, contando a velha história de que precisava de um transplante de rins, pois os seus já não iam aguentar muito tempo por causa de seus rins.
E o rapaz novamente adormeceu no carro, pelo forte efeito da bebida.
Mas o velho, ao ver que o rapaz adormeceu, desviou o caminho, e foi pra sua casa, e chegando lá desceu o rapaz, e o colocou no banheiro, tomou coragem foi até a cozinha pegou um faca e com toda a delicadeza cortou a barriga do jovem a abriu, e com muito cuidado, cortou as veias que ligavam os rins ao corpo, os colou em uma caixa térmica e saiu dali.
Mais tarde acordou em uma banheira cheia de gelo, com um grande corte aberto na barriga, e um bilhete ao lado dizendo: "Ligue para um médico se quiser sobreviver."
E logo percebeu que seus rins foram roubados quando criou coragem e enfiou a mão dentro do corte, pra saber o que havia acontecido, o rapaz desesperado levantou da banheira, e não conseguiu nem sequer ir até o telefone!!
E o rapaz novamente adormeceu no carro, pelo forte efeito da bebida.
Mas o velho, ao ver que o rapaz adormeceu, desviou o caminho, e foi pra sua casa, e chegando lá desceu o rapaz, e o colocou no banheiro, tomou coragem foi até a cozinha pegou um faca e com toda a delicadeza cortou a barriga do jovem a abriu, e com muito cuidado, cortou as veias que ligavam os rins ao corpo, os colou em uma caixa térmica e saiu dali.
Mais tarde acordou em uma banheira cheia de gelo, com um grande corte aberto na barriga, e um bilhete ao lado dizendo: "Ligue para um médico se quiser sobreviver."
E logo percebeu que seus rins foram roubados quando criou coragem e enfiou a mão dentro do corte, pra saber o que havia acontecido, o rapaz desesperado levantou da banheira, e não conseguiu nem sequer ir até o telefone!!
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Premonições! Acreditem ou não.
Titanic
14 anos antes da trágica viagem, um escritor de nome Morgan Robertson (n. 1861 - m. 1915) escreveu uma livro dramático intitulado de Futilidade (Original: Futility, or the Wreck of the Titan), que narrava a história de um navio de nome Titan, considerado indestrutível, que em uma noite fria de Abril choca-se com um iceberg e afunda. (detalhe Titanic afundou na noite de 15 de abril de 1912) O mais assombroso é que tanto o número de mortes referido na história, como a capacidade do navio fictício, e a maioria das características técnicas do Titan eram exatamente iguais às do Titanic. Para muitos, não passou de uma estranha e arrepiante coincidência e, para outros, terá sido uma premonição e, consequentemente um aviso deixado por Morgan sobre o desastre.
Mamomas Assassinas
Júlio Rasec, tecladista da banda Mamomas Assassinas, aparece numa filmagem em que ele sai do cabeleireiro 12 horas antes da fatal viagem. No vídeo, ele afirma ter sonhado que o avião que ele viajaria com o grupo para eventos sofreria um acidente. Logo depois, o avião sofreu uma pane e todos do grupo morreram.
Abraham Lincoln
Abraham Lincoln, ex presidente do s E.U.A. teve um sonho profético (ou premonitório) a respeito de sua morte e enterro, que ele relatou tanto para o seu guarda-costas como para sua esposa, poucas horas antes do seu assassinato. Em 14 de Abril (olha a data do Titanic de novo) de 1865 Lincoln foi assassinado a queima roupa por John Wilkes Booth, enquanto assistia a uma peça
Princesa Daiana
O que não falta por aí é gente dizendo que sabia que a Princesa ia morrer. Porém, o que pouca gente sabe é que a própria Lady Di pode ter previsto a própria morte. Pra quem acredita que aquilo não foi bem um mero ‘acidente’, não pode receber melhor reforço às suspeitas: A própria Diana temia ser vítima de uma conspiração!
Numa carta escrita em 1996, dez meses antes de morrer num desastre de carro num túnel de Paris, a princesa previu um plano maligno para assassiná-la. Falava em um acidente de carro, provocado por falha nos freios, que a deixaria com "ferimentos graves na cabeça". O objetivo? Diana acreditava que seria tirá-la do caminho de Charles para que ele pudesse se casar com a amante, Camilla Parker-Bowles. A princesa morreu num Mercedes-Benz em que viajava com Fayed, o motorista e um guarda-costas.
A carta só foi divulgada em Outubro de 2003 (6 anos após sua morte). Esta carta estava no poder de Paul Burrell, mordomo de Diana por dez anos.
14 anos antes da trágica viagem, um escritor de nome Morgan Robertson (n. 1861 - m. 1915) escreveu uma livro dramático intitulado de Futilidade (Original: Futility, or the Wreck of the Titan), que narrava a história de um navio de nome Titan, considerado indestrutível, que em uma noite fria de Abril choca-se com um iceberg e afunda. (detalhe Titanic afundou na noite de 15 de abril de 1912) O mais assombroso é que tanto o número de mortes referido na história, como a capacidade do navio fictício, e a maioria das características técnicas do Titan eram exatamente iguais às do Titanic. Para muitos, não passou de uma estranha e arrepiante coincidência e, para outros, terá sido uma premonição e, consequentemente um aviso deixado por Morgan sobre o desastre.
Mamomas Assassinas
Júlio Rasec, tecladista da banda Mamomas Assassinas, aparece numa filmagem em que ele sai do cabeleireiro 12 horas antes da fatal viagem. No vídeo, ele afirma ter sonhado que o avião que ele viajaria com o grupo para eventos sofreria um acidente. Logo depois, o avião sofreu uma pane e todos do grupo morreram.
Abraham Lincoln
Abraham Lincoln, ex presidente do s E.U.A. teve um sonho profético (ou premonitório) a respeito de sua morte e enterro, que ele relatou tanto para o seu guarda-costas como para sua esposa, poucas horas antes do seu assassinato. Em 14 de Abril (olha a data do Titanic de novo) de 1865 Lincoln foi assassinado a queima roupa por John Wilkes Booth, enquanto assistia a uma peça
Princesa Daiana
O que não falta por aí é gente dizendo que sabia que a Princesa ia morrer. Porém, o que pouca gente sabe é que a própria Lady Di pode ter previsto a própria morte. Pra quem acredita que aquilo não foi bem um mero ‘acidente’, não pode receber melhor reforço às suspeitas: A própria Diana temia ser vítima de uma conspiração!
Numa carta escrita em 1996, dez meses antes de morrer num desastre de carro num túnel de Paris, a princesa previu um plano maligno para assassiná-la. Falava em um acidente de carro, provocado por falha nos freios, que a deixaria com "ferimentos graves na cabeça". O objetivo? Diana acreditava que seria tirá-la do caminho de Charles para que ele pudesse se casar com a amante, Camilla Parker-Bowles. A princesa morreu num Mercedes-Benz em que viajava com Fayed, o motorista e um guarda-costas.
A carta só foi divulgada em Outubro de 2003 (6 anos após sua morte). Esta carta estava no poder de Paul Burrell, mordomo de Diana por dez anos.
A historia dos quadros
A historia dos quadros
Bruno amadio ou Giovani bragolin foi um famoso pintor Italiano que ficou famoso entre as décadas de 1970 e 1980 ao pintar quadros de crianças chorando que foram vendidos em vários lugares do mundo inclusive no Brasil também era conhecido como franchot, servilha, bragoline e j.bragolin
As pinturas mostram muitas crianças chorando olhando melancolicamente para a frente.Essas crianças são chamadas de GYPSYBOYS embora não há nada que ligue ao povo romano.
Em museus na Europa é possível encontrar as replicas e os originais.Ao todo foram 27 quadros com este tema.Mas existem outros quadros não verdadeiros de outros pintores que imitaram .
Há relatos de pessoas que tinham um desses quadros e a casa deles pegaram fogo sem motivo algum.. para ver oque os quadros tem de oculto basta vira los ao contrario e ver as mais diversas mortes , veja também que em muitos encontrados com as pupilas dilatadas ou seja estavam mortas quando foram pintadas repare na foto que no pescoço da menina há uma mão a sufocando.
A verdadeira história de Emily Rose
Muitos devem ter se impressionado (ou não) com o filme "O Exorcismo de Emily Rose" (2005) do diretor Scott Derrickson. Um filme de terror baseado numa história real capaz de causar calafrios. A história é bastante antiga e era contada e recontada, discutida e temida por jovens cristãos de anos atrás. Muitos JUC's já tremeram na base ao ouví-la. Atenção, muitas das imagens desta matéria podem ser desagradáveis para pessoas sensíveis.
- "... por favor, roguem pelo meu perdão" e virando-se e recostando a cabeça no ombro da mãe disse:
- "Mamãe estou com medo". Anna Michel fotografou a morte de sua filha no dia seguinte, era primeiro de julho de 1976 exatamente ao meio dia. O Pastor Ernst Alt informou às autoridades em Aschaffenburg e o Promotor geral começou uma investigação imediatamente.
Os promotores do caso levaram mais de dois anos para conseguir a acusação dos exorcistas de homicídio por negligência. O "Caso Klingenberg" devia ser decidido sobre duas perguntas: O que causou a morte de Anneliese Michel e quem era o responsável?
- "Não me arrependo do que fizemos, era o que tínhamos para combater aquele mal".
Antes de críticas contumazes, melhor lembrar que os pais de Anneliese eram simples devotos, não fanáticos. Ninguém incide na gravidade do transtorno e na medicação, totalmente equivocada, e os médicos lavaram as mãos neste caso.
O áudio do seguinte filme são fragmentos recuperados das fitas cassete com as gravações das sessões de exorcismo. Então não assista se for muito sensível.
A Primeira Comunhão de Anneliese Michel
Emily Rose foi em realidade uma jovem alemã chamada Anneliese Michel que desde seu nascimento em 21 de setembro de 1952, desfrutava de uma vida normal sendo educada religiosamente desde muito pequena. No entanto, sem advertência sua vida mudou de uma hora para outra quando em um dia do ano de 1968 começou a tremer e se deu conta de que não tinha controle sobre seu próprio corpo. Não conseguiu chamar seus pais, Josef e Anna, nem a nenhuma de suas três irmãs. Um neurologista da Clínica Psiquiátrica de Wurzburg, Alemanha, a diagnosticou com o "grande mau" da epilepsia. Devido aos fortes ataques epilépticos e à depressão seguinte, Anneliese foi internada para tratamento no hospital.
Anneliese Michel com 14 anos
Pouco depois de começar os ataques, Anneliese começou a ver imagens diabólicas durante suas orações diárias. Era outono de 1970, e enquanto os jovens desfrutavam das liberdades da época, Anneliese estava atormentada com a idéia de estar possuída, parecia não ter outra explicação às imagens que apareciam enquanto rezava.
Anneliese Michel com 16 anos
Como se não fosse o bastante, vozes começaram a perseguir a moça dizendo-lhe que ela ia "arder no fogo do inferno". Ela mencionou estes "demônios" aos médicos só uma vez, explicando que eles haviam começado a lhe dar estas ordens. Alguns médicos consideraram loucura, outros zombaram em silêncio e o restante se mostraram incapazes de ajudá-la; Anneliese perdeu as esperanças de que a medicina pudesse ajudá-la.
Anneliese era uma moça comum e sorridente
Começaram as buscas por ajuda de religiosos. No verão de 1973 seus pais visitaram diferentes pastores e padres solicitando um exorcismo. Seus pedidos foram recusados e recomendaram que Anneliese, agora com 20 anos, devia seguir com seu tratamento médico. A explicação dada é que o processo pelo qual a igreja comprovava uma possessão (Infestatio) era muito restrito, e até que todos os aspectos não estivesses explicados, o bispo não podia aprovar um exorcismo. Era requerido que alguns fatos já tivessem acontecidos como, por exemplo, aversão por objetos religiosos, falar em idiomas que a pessoa não conhecesse e poderes sobrenaturais.
Anneliese (á esquerda) e sua família)
Em 1974, após ter supervisionado Anneliese por algum tempo, o pastor Ernst Alt solicitou permissão para realizar um exorcismo ao Bispo de Wurzburg. A solicitação foi recusada e seguida de uma recomendação de que Anneliese devia receber um estilo de vida mais religioso com o propósito de que encontrasse a paz. Os ataques não diminuíram, senão que sua conduta se tornou bem mais errática.
Anneliese com ataque epilético
Na casa de seus pais em Klingenberg, insultava, batia e mordia os outros membros da família. Recusava-se a comer porque os demônios proibiam-na. Dormia no piso gelado, comia aranhas, moscas e carvão, e tinha começado a beber sua própria urina. A vizinhança toda escutava Anneliese gritar por horas enquanto quebrava os crucifixos que encontrava pela frente, destruía pinturas com a imagem de Jesus. Até que iniciou a cometer atos de auto mutilação e a andar nua pela casa fazendo suas necessidades independente do lugar onde estivesse.
Anneliese amparada pelo pai
Depois de verificar "in loco" de que realmente algo muito estranho acontecia com a moça em setembro de 1975, o Bispo de Wurzburg, Josef Stangl, ordenou ao Padre Arnold Renz e ao Pastor Ernst Alt a praticar um "grande exorcismo" baseado no "Rituale Romanum" com Anneliese. Determinou que ela devia ser salva de vários demônios, incluindo Lúcifer, Judas Iscariotes, Nero, Caim, Hitler e Fleischmann, um curandeiro do Século XVI, e algumas outras almas atormentadas que se manifestavam através dela.
Anneliese ao lado da mãe
Entre setembro de 1975 até julho de 1976 praticaram uma ou duas sessões de exorcismo por semana, os ataques de Anneliese eram tão fortes às vezes que precisava ser segurada por três homens e inclusive tiveram que amarrá-la algumas vezes. Durante este tempo, Anneliese regressou a uma vida, até certo ponto, normal. Fez os exames finais da Academia de Pedagogia de Wurzburg e ia regularmente à igreja.
Sessão de exorcismo
Os ataques, no entanto, não pararam. De fato, paralisava-lhe o corpo e caía inconsciente pouco depois. O exorcismo continuou por muitos meses mais, sempre com as mesmas orações e esconjuros. Por várias semanas Anneliese recusou-se a comer e seus joelhos sangravam pelas 600 flexões que fazia obsessivamente durante a cada sessão. Foram feitas mais de 40 gravações durante o processo com o propósito de preservar os detalhes.
O último dia do rito do exorcismo foi em 30 de junho de 1976, quando Anneliese já sofria de pneumonia, havia emagrecido bastante e estava com uma febre muito alta. Exausta e fisicamente incapacitada para fazer as flexões por sua própria conta, seus pais aparavam e ajudavam-na com os movimentos. A última coisa que Anneliese disse a seus exorcistas foi:
- "... por favor, roguem pelo meu perdão" e virando-se e recostando a cabeça no ombro da mãe disse:
- "Mamãe estou com medo". Anna Michel fotografou a morte de sua filha no dia seguinte, era primeiro de julho de 1976 exatamente ao meio dia. O Pastor Ernst Alt informou às autoridades em Aschaffenburg e o Promotor geral começou uma investigação imediatamente.
Anneliese na manhã do dia 01/07/1976
Pouco tempo depois que tomaram conhecimento destes fatais eventos o filme "The Exorcist" de William Friedkin estreou nos cinemas da Alemanha, levando uma onda de histeria paranormal que infectou todo o país. Psiquiatras em toda Europa reportaram um incremento de idéias obsessivas em seus pacientes.
Os promotores do caso levaram mais de dois anos para conseguir a acusação dos exorcistas de homicídio por negligência. O "Caso Klingenberg" devia ser decidido sobre duas perguntas: O que causou a morte de Anneliese Michel e quem era o responsável?
De acordo à evidência forense, ela morreu de fome e os especialistas demandaram que se os acusados a tivessem forçado a comer uma semana antes de sua morte, Anneliese poderia ter sido salva. Uma irmã declarou que Anneliese não queria ir a uma instituição mental porque poderiam sedá-la e obrigá-la a comer. Os exorcistas trataram de provar a presença de demônios mostrando as gravações dos estranhos diálogos, quando demônios discutiam qual deles iria deixar o corpo de Anneliese primeiro. Um deles, que chamava a si mesmo de Hitler, falava com sotaque carregado (Hitler era austríaco). O fato é que nenhum dos presentes durante o exorcismo teve a mínima dúvida da autentica presença destes demônios.
Os psiquiatras, que foram chamados a testemunhar, falaram da "Doctriniarire Induction". Eles disseram que os padres tinham dado a Anneliese o conteúdo de suas condutas psicóticas aceitando sua conduta como uma forma de possessão demoníaca. Também declararam que o desenvolvimento sexual instável de Anneliese junto a sua diagnosticada epilepsia tinha influenciado a psicose.
O veredicto foi considerado, por muitos, menos rigoroso do que se esperava, os pais de Anneliese assim como os exorcistas foram considerados culpados de assassinato por negligência e de omissão de primeiros socorros. Foram sentenciados a seis meses de prisão que nunca cumpriram com liberdade condicional impetrada. O veredicto incluía a opinião da corte de que os acusados ao invés de propiciar o tratamento médico que a garota precisava, decidiram por práticas supersticiosas que agravou a já crítica condição de Anneliese.
Os psiquiatras, que foram chamados a testemunhar, falaram da "Doctriniarire Induction". Eles disseram que os padres tinham dado a Anneliese o conteúdo de suas condutas psicóticas aceitando sua conduta como uma forma de possessão demoníaca. Também declararam que o desenvolvimento sexual instável de Anneliese junto a sua diagnosticada epilepsia tinha influenciado a psicose.
O veredicto foi considerado, por muitos, menos rigoroso do que se esperava, os pais de Anneliese assim como os exorcistas foram considerados culpados de assassinato por negligência e de omissão de primeiros socorros. Foram sentenciados a seis meses de prisão que nunca cumpriram com liberdade condicional impetrada. O veredicto incluía a opinião da corte de que os acusados ao invés de propiciar o tratamento médico que a garota precisava, decidiram por práticas supersticiosas que agravou a já crítica condição de Anneliese.
O enterro de Anneliese
Uma comissão da Conferência Episcopal Alemã depois declarou que Anneliese Michel realmente não estava possuída, no entanto, isto não impediu aos crentes a continuar com a luta de Anneliese, já que muitos criam em sua possessão e que o corpo dela não encontrou paz inclusive após a morte. Seu cadáver foi exumado onze anos e meio depois de ser enterrada, só para confirmar que havia se descomposto e se estava sob condições normais. Na atualidade sua sepultura permanece como um lugar de peregrinação para rezar "o terço" por aqueles que acham que Anneliese Michel lutou valentemente contra o demônio.
O túmulo de Anneliese
Depois de uma missa dominical, ao lado do padre Bob Meets, Anna, a mãe de Anneliese, fez recentemente uma de suas poucas e breves declarações a imprensa:
- "Não me arrependo do que fizemos, era o que tínhamos para combater aquele mal".
O padre Bob e Anna, a mãe, hoje com 85 anos
Apesar de ser um bom filme, "O Exorcismo de Emily Rose" desvia-se da verdadeira história de Anneliese. O filme alemão Réquiem, de Hans-Christian Schmid, centra-se no verdadeiro calvário da sofrida moça.
Antes de críticas contumazes, melhor lembrar que os pais de Anneliese eram simples devotos, não fanáticos. Ninguém incide na gravidade do transtorno e na medicação, totalmente equivocada, e os médicos lavaram as mãos neste caso.
O áudio do seguinte filme são fragmentos recuperados das fitas cassete com as gravações das sessões de exorcismo. Então não assista se for muito sensível.
Mais informações em: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=3580
The Rake
Existem muitos relatos de aparições do The Rake pelo mundo em diversos lugares. Tem pessoas que dizem ter visto a criatura e até vídeos gravados por testemunhas. The rake tem uma cor da pele meio acinzentada e é careca parece uma pessoa deformada com o corpo todo torto como se tivesse tido um acidente, seus olhos são completamente negros parece que brilham no escuro enquanto olham a vitima. Ele parece quando você esta dormindo ele escolhe alguém pra ser sua vitima e essa pessoa passa a ter uma ligação direta com ele.
Há relatos de pessoas que tiveram uma experiência intensa, sendo consumida pela loucura aos poucos. A pessoa dormia a primeira vez e sentia a presença quando acordava mas não via nada, na segunda noite ela dormia e passava a ver o formato da criatura sentada na cama, Na terceira noite ouvia a voz uma voz estringente mas não se sabe oque a criatura fala, apenas se pode ouvir ela de costas falando algo, Na quarta noite a criatura aparece novamente sentada, mas dessa vez virada pra vitima a observando. Apos isso a próxima vez que você dormir não vai querer acordar o monstro vai te matar de um jeito horrível
há relatos de grupos de pessoas na família que tiveram essa experiência, presenciaram aparições mais só quem foi escolhido que é atacado. E com isso muito anos se passaram a se gravar a noite dormindo.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
A assassina de cera.
Carrie Pack, uma moça bonita, de bem com a vida, e tinha uma doença que até então não era considerado problema nenhum, até que seu ataque epiléptico, a fez atear fogo em um hospital, matando todos os pacientes, mas, com seu problema atacando, não foi possível fugir dali, e acabou morta queimada como todos aqueles outros pacientes.
O estado, ficou indignado com o que o problema dela fez com o hospital, e para marcar na história do estado, o prefeito, mandou fazer uma estátua de cera, pra representar uma das maiores vilãs do país, até aquele momento.
Esse desastre, aconteceu á 00:00, horário de pico naquele hospital, pois os médicos iam embora ás 1:00, então 00:00 eram os últimos minutos que os pacientes tinham de se consultar.
Sua alma ainda frustrada, por não ter matado todos os pacientes, voltava naquele estado, na casa de cada paciente, á 00:00, devolver a morte para aquele paciente, que a tinha perdido, eram mais ou menos 10 pacientes, e ela também estava disposta a matar qualquer outra vítima que tentasse passar por ela.
Elvis, sua primeira vítima, acabou morrendo esfaqueado brutalmente, por alguém que nem sequer deixou pistas.
Lara, morreu queimada após uma vela causar um incêndio na sua casa após um apagão.
Jack,morreu atropelado, por um caminhão que tinha na bagagem, 1,5 toneladas, de puro peso.
Bob, morreu, enforcado. E também sem nenhuma pista do tal assassino.
Laura, uma velha senhora, que adorava dançar seus forrós aos domingos, que morreu após o teto do salão desabar por sua cabeça, e na de todos os outros.
Angelina, uma bela moça que estava com câncer, e já estava se curando quando morreu, de câncer no fígado!
André, foi torturado até os últimos minutos de vida!
Alex, era o modelo, que morreu também queimado, em seu estúdio fotográfico.
As outras vítimas desapareceram, misteriosamente, durante um tempo, mais apareceram esquartejadas, 2 meses depois dentro de uma gruta!
O estado, ficou indignado com o que o problema dela fez com o hospital, e para marcar na história do estado, o prefeito, mandou fazer uma estátua de cera, pra representar uma das maiores vilãs do país, até aquele momento.
Esse desastre, aconteceu á 00:00, horário de pico naquele hospital, pois os médicos iam embora ás 1:00, então 00:00 eram os últimos minutos que os pacientes tinham de se consultar.
Sua alma ainda frustrada, por não ter matado todos os pacientes, voltava naquele estado, na casa de cada paciente, á 00:00, devolver a morte para aquele paciente, que a tinha perdido, eram mais ou menos 10 pacientes, e ela também estava disposta a matar qualquer outra vítima que tentasse passar por ela.
Elvis, sua primeira vítima, acabou morrendo esfaqueado brutalmente, por alguém que nem sequer deixou pistas.
Lara, morreu queimada após uma vela causar um incêndio na sua casa após um apagão.
Jack,morreu atropelado, por um caminhão que tinha na bagagem, 1,5 toneladas, de puro peso.
Bob, morreu, enforcado. E também sem nenhuma pista do tal assassino.
Laura, uma velha senhora, que adorava dançar seus forrós aos domingos, que morreu após o teto do salão desabar por sua cabeça, e na de todos os outros.
Angelina, uma bela moça que estava com câncer, e já estava se curando quando morreu, de câncer no fígado!
André, foi torturado até os últimos minutos de vida!
Alex, era o modelo, que morreu também queimado, em seu estúdio fotográfico.
As outras vítimas desapareceram, misteriosamente, durante um tempo, mais apareceram esquartejadas, 2 meses depois dentro de uma gruta!
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
O sangue frio (PARTE III)
Sem piedade o homem acertou as costas do meu amigo, que abriu a boca querendo gritar, mas a dor não permitia, e com muito medo, dei uns passos pra trás vendo, o homem acertar brutalmente meu amigo com várias machadadas, me virei bem rápido, trombando, com o velho que dirigia a mini vã outro dia, e ele também estava armado, ele tinha um porrete na mão, dei um empurrão nele, e continuei a correi no meio de tanta chuva, vendo duas sombras se aproximarem de mim, eram duas mulheres, a velha da mini vã, e uma garota com os dedos cortados ao meio, aí me veio na lembrança, os dedos cortados ao meio que eu apalpei naquele quarto horrível e nojento, ERA ELA, dei uma curva pra não trombar nelas e corri mais ainda, mais minhas pernas não aguentavam mais, imediatamente minhas forças se neutralizaram, e caí no chão, na areia ali mesmo..........
Já era de manhã, e eu ainda estava ali, e vi lá na frente duas viaturas, me levantei com as pernas e os braços doendo, fui até lá o mais rápido possível, pedi ajuda, eles me colocaram dentro da viatura, e eu dei um cochilo, quando acordei lá estava eu de novo naquele maldito celeiro, mas o homem cansou de me ver fugir, veio até mim com pregos e um martelo, me prendeu de um modo que eu não pude mexer nem a cabeça, pegou um dos pregos, direcionou ao meu olho, e sem bondade introduziu fortemente aquele prego nos meus olhos, me deixando cega do lado esquerdo, e fez isso de novo, só que no olho direito, me deixando totalmente cega, e desesperada comecei a gritar, ele nesse momento me deu uma martelada na boca, que quebrou meus dentes, e cortou minha língua ao meio, me impossibilitando de gritar, ele pegou uma faca e escreveu algo na minha barriga a ponto de aparecer as costelas, cortou metade dos dedos das minhas mãos, e me espancou logo após com um porrete enorme, gemendo eu implorava que ele poupasse minha vida, quando sindo cheiro de gasolina seguido, de um calor imenso e agonizante.
______________________________________________________________________
Essa foi a história real, de uma mulher que foi morta brutalmente e vítima do canibal sangue frio, e não pode sequer pedir ajuda!
Já era de manhã, e eu ainda estava ali, e vi lá na frente duas viaturas, me levantei com as pernas e os braços doendo, fui até lá o mais rápido possível, pedi ajuda, eles me colocaram dentro da viatura, e eu dei um cochilo, quando acordei lá estava eu de novo naquele maldito celeiro, mas o homem cansou de me ver fugir, veio até mim com pregos e um martelo, me prendeu de um modo que eu não pude mexer nem a cabeça, pegou um dos pregos, direcionou ao meu olho, e sem bondade introduziu fortemente aquele prego nos meus olhos, me deixando cega do lado esquerdo, e fez isso de novo, só que no olho direito, me deixando totalmente cega, e desesperada comecei a gritar, ele nesse momento me deu uma martelada na boca, que quebrou meus dentes, e cortou minha língua ao meio, me impossibilitando de gritar, ele pegou uma faca e escreveu algo na minha barriga a ponto de aparecer as costelas, cortou metade dos dedos das minhas mãos, e me espancou logo após com um porrete enorme, gemendo eu implorava que ele poupasse minha vida, quando sindo cheiro de gasolina seguido, de um calor imenso e agonizante.
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Essa foi a história real, de uma mulher que foi morta brutalmente e vítima do canibal sangue frio, e não pode sequer pedir ajuda!
O sangue frio (PARTE II)
Comecei a gritar descontroladamente perguntando quem eram eles e porque estavam me levando para aquele lugar de novo..
Nenhum dos dois velhos me respondeu, após parar a mini vã, a velha abriu a porta, e novamente o homem que estava na cozinha mais cedo, me puxou pra fora da mini vã, e me esbofeteou, várias vezes, socou meu rosto, e por fim me atacou no chão como se eu fosse um saco de milho, agradeceu aos velhos e os mandou ir embora, eu gritei pra que eles me esperassem, pra que não fossem embora sem eu, mas antes que eu terminasse a frase o homem chutou minha barriga me fazendo vomitar, me deixando mais fraca, ele pegou em meus cabelos e me arrastou até um celeiro, lá ele amarrou minhas mãos e desta vez amarrou também as minhas pernas, e minha boca, por sorte ele só me deu tapas na cara e saiu, deixando a porta do celeiro aberta, que era virado pra rodovia.
Passou algumas horas, e vi apontando lá na frente um casal numa moto, de aparência normal, e comecei a me mexer, pra que eles me enxergassem já que eu não podia gritar, ele olharam pra mim, e encostaram a moto, os dois vieram até mim, destamparam minha boca e deixaram eu falar, mais antes que eu terminasse o homem fechou a porta do celeiro e ficamos trancados lá dentro, eles me desamarraram e ficamos a noite inteira acordados tentando bolar algum plano pra sairmos dali, mas aquele homem era muito esperto, e não era fácil enganá-lo, até que vimos uma janela nas costas do celeiro, fomos até ela pulamos, e corremos, em apenas um minuto, o homem, arremessou de longe três facas, que acertaram em cheio a cabeça da garota que estava comigo, seu namorado ficou paralisado, ao ver tamanha brutalidade, e se derramou em prantos quando viu o sangue escorrendo no chão, mas não podíamos perder tempo, então puxei ele e continuamos a correr, até que vimos algumas árvores e paramos atrás delas pra nos esconder e descansar, e ficamos aterrorizados ao observar de longe que aquele homem era um canibal, e estava comendo a namorada dele, ali mesmo, no chão, carne fresca, assustada disse que não podíamos ficar ali, que tínhamos que correr, e sumir dali o mais rápido possível, corremos, corremos, corremos...
Já é madrugada, então paramos pra descansar e dar um cochilo, e estávamos com fome, e nem sinal de cidade por ali.
No meio da noite, algo estranho estava acontecendo e acordei para ver, e vi de longe á luz da lua a sombra daquele homem feroz e faminto, acordei meu amigo, e ficamos abaixado olhando até onde ele iria, quando começa a chover, e tampa toda a nossa visão, aquela chuva feroz e destruidora logo atingiu o nosso esconderijo, e levantamos pra ir pra baixo de alguma árvore, mas ele viu agente, pois olhamos pra trás, e ali estava ele, respirando forte, com um machado em cada mão.
Nenhum dos dois velhos me respondeu, após parar a mini vã, a velha abriu a porta, e novamente o homem que estava na cozinha mais cedo, me puxou pra fora da mini vã, e me esbofeteou, várias vezes, socou meu rosto, e por fim me atacou no chão como se eu fosse um saco de milho, agradeceu aos velhos e os mandou ir embora, eu gritei pra que eles me esperassem, pra que não fossem embora sem eu, mas antes que eu terminasse a frase o homem chutou minha barriga me fazendo vomitar, me deixando mais fraca, ele pegou em meus cabelos e me arrastou até um celeiro, lá ele amarrou minhas mãos e desta vez amarrou também as minhas pernas, e minha boca, por sorte ele só me deu tapas na cara e saiu, deixando a porta do celeiro aberta, que era virado pra rodovia.
Passou algumas horas, e vi apontando lá na frente um casal numa moto, de aparência normal, e comecei a me mexer, pra que eles me enxergassem já que eu não podia gritar, ele olharam pra mim, e encostaram a moto, os dois vieram até mim, destamparam minha boca e deixaram eu falar, mais antes que eu terminasse o homem fechou a porta do celeiro e ficamos trancados lá dentro, eles me desamarraram e ficamos a noite inteira acordados tentando bolar algum plano pra sairmos dali, mas aquele homem era muito esperto, e não era fácil enganá-lo, até que vimos uma janela nas costas do celeiro, fomos até ela pulamos, e corremos, em apenas um minuto, o homem, arremessou de longe três facas, que acertaram em cheio a cabeça da garota que estava comigo, seu namorado ficou paralisado, ao ver tamanha brutalidade, e se derramou em prantos quando viu o sangue escorrendo no chão, mas não podíamos perder tempo, então puxei ele e continuamos a correr, até que vimos algumas árvores e paramos atrás delas pra nos esconder e descansar, e ficamos aterrorizados ao observar de longe que aquele homem era um canibal, e estava comendo a namorada dele, ali mesmo, no chão, carne fresca, assustada disse que não podíamos ficar ali, que tínhamos que correr, e sumir dali o mais rápido possível, corremos, corremos, corremos...
Já é madrugada, então paramos pra descansar e dar um cochilo, e estávamos com fome, e nem sinal de cidade por ali.
No meio da noite, algo estranho estava acontecendo e acordei para ver, e vi de longe á luz da lua a sombra daquele homem feroz e faminto, acordei meu amigo, e ficamos abaixado olhando até onde ele iria, quando começa a chover, e tampa toda a nossa visão, aquela chuva feroz e destruidora logo atingiu o nosso esconderijo, e levantamos pra ir pra baixo de alguma árvore, mas ele viu agente, pois olhamos pra trás, e ali estava ele, respirando forte, com um machado em cada mão.
O sangue frio (PARTE I)
Já era tarde, eu acabara de acordar, minhas mãos e minha boca estavam amarradas, e eu estava suada, o quarto estava escuro, eu tentei ao máximo não fazer barulho pra me soltar, pois não sabia, quem ou o que tinha me colocado ali.
Não sabia o que fazer, fui apalpando todos os lugares ali do quarto, pra que eu achasse alguma coisa pra me defender, caso a criatura aparecesse, peguei em algo estranho, pareciam dedos, ou algo do tipo, me desesperei, mas continuei apalpando, nesse tempo achei algo pontudo que machucou meus pulsos, com o pulso sangrando peguei essa arma e fui passando as mãos na parede pra sentir a porta, quando a senti abri devagar, fiquei observando durante alguns segundos, pra checar se não havia ninguém ali, a visão que eu tinha era de uma mesa, com bastante comida, e eu estava com muita fome, saí do quarto fui até a mesa observando bem o que estava ao meu redor, quando olhei a mesa, tinham olhos em uma vasilha, e dedos na outra panela, senti uma breve ânsia de vômito, e sai dali rapidamente quando ouvi passos de alguém se aproximando, me escondi atrás de um armarinho, que tinha ali, e por um instante, olhei, pra ver quem era, e era um homem, de aparência horrível, comendo aquelas carnes humanas, sinceramente eu não queria estar ali, o homem se levantou e foi até a cozinha, eu me levante corri até uma das portas que tinha ali, mas estava trancada, olhando pros lados desesperada, vi uns grampos, abri eles, e arrombei a porta, abri e depois fechei de volta, e sai correndo, mas aquela casa estava no meio do nada, eu estava no meio de um deserto com pouquíssimas árvores, não dava nem pra esconder, mas vi ali a chance que eu tinha de fugir, e corri o mais rápido que pude, quando vi uma mini vã se aproximando, gritei por socorro, a mini vã parou lá na frente então eu corri até ela, uma velha senhora abriu a porta eu agradeci e pedi que me tirassem dali, lá dentro vi umas revistas, e nelas estavam escritos, algo sobre um psicopata de uma região distante da cidade, fiquei tranquila pois estava indo pra casa, quando vi a foto do tal psicopata, que era o mesmo que eu tinha visto lá dentro da casa, me desesperei e comecei a gritar quando vi a mini vã entrando dentro da casa que eu acordei de novo....
Não sabia o que fazer, fui apalpando todos os lugares ali do quarto, pra que eu achasse alguma coisa pra me defender, caso a criatura aparecesse, peguei em algo estranho, pareciam dedos, ou algo do tipo, me desesperei, mas continuei apalpando, nesse tempo achei algo pontudo que machucou meus pulsos, com o pulso sangrando peguei essa arma e fui passando as mãos na parede pra sentir a porta, quando a senti abri devagar, fiquei observando durante alguns segundos, pra checar se não havia ninguém ali, a visão que eu tinha era de uma mesa, com bastante comida, e eu estava com muita fome, saí do quarto fui até a mesa observando bem o que estava ao meu redor, quando olhei a mesa, tinham olhos em uma vasilha, e dedos na outra panela, senti uma breve ânsia de vômito, e sai dali rapidamente quando ouvi passos de alguém se aproximando, me escondi atrás de um armarinho, que tinha ali, e por um instante, olhei, pra ver quem era, e era um homem, de aparência horrível, comendo aquelas carnes humanas, sinceramente eu não queria estar ali, o homem se levantou e foi até a cozinha, eu me levante corri até uma das portas que tinha ali, mas estava trancada, olhando pros lados desesperada, vi uns grampos, abri eles, e arrombei a porta, abri e depois fechei de volta, e sai correndo, mas aquela casa estava no meio do nada, eu estava no meio de um deserto com pouquíssimas árvores, não dava nem pra esconder, mas vi ali a chance que eu tinha de fugir, e corri o mais rápido que pude, quando vi uma mini vã se aproximando, gritei por socorro, a mini vã parou lá na frente então eu corri até ela, uma velha senhora abriu a porta eu agradeci e pedi que me tirassem dali, lá dentro vi umas revistas, e nelas estavam escritos, algo sobre um psicopata de uma região distante da cidade, fiquei tranquila pois estava indo pra casa, quando vi a foto do tal psicopata, que era o mesmo que eu tinha visto lá dentro da casa, me desesperei e comecei a gritar quando vi a mini vã entrando dentro da casa que eu acordei de novo....
Nicole, a alma perdida.
Era noite de Halloween, e Nicole, estava voltando de seus amigos com um pacto que eles achavam que tinha dado errado, mas Nicole quando pisou em casa se sentiu estranha, vendo que suas veias estavam se mexendo, viu sua mãe vendo TV, não conseguindo controlar o próprio corpo, foi até a cozinha, pegou uma de suas faquinhas de cerra, foi até a sala, e sem piedade, esfaqueou a própria mãe, vendo que teria que acabar com todas as provas, e não tendo mais nada a fazer, comeu, devorou todos os membros e órgãos da mãe, e logo depois fugiu dali, fugiu pra bem longe.
Se vendo perdida em um lugar tão desconhecido, precisava achar um lugar com movimento pra arrumar um emprego, e seguir com sua vida, mas o demônio que a habitava, não deixava, ele a controlava, quando se descontrolou totalmente, e matou mais uma pessoa comendo novamente todas as partes pra não ficassem pistas, pra trás, na outra noite, matou mais um, e logo depois devorou seus órgãos.
Acostumada a ser controlada pelo demônio, e não vendo mais saída, deixou que ele a levasse com ele, decidiu entregar sua alma a ele, e ele continuava com suas vítimas.
Todas as noites Nicole sai por aí na madrugada, procurando torturar alguma vítima que aparecesse ali pra ela.
Se vendo perdida em um lugar tão desconhecido, precisava achar um lugar com movimento pra arrumar um emprego, e seguir com sua vida, mas o demônio que a habitava, não deixava, ele a controlava, quando se descontrolou totalmente, e matou mais uma pessoa comendo novamente todas as partes pra não ficassem pistas, pra trás, na outra noite, matou mais um, e logo depois devorou seus órgãos.
Acostumada a ser controlada pelo demônio, e não vendo mais saída, deixou que ele a levasse com ele, decidiu entregar sua alma a ele, e ele continuava com suas vítimas.
Todas as noites Nicole sai por aí na madrugada, procurando torturar alguma vítima que aparecesse ali pra ela.
A sombra do macabro
Fui ousado em ações e escolhas. Em meio à horrenda tempestade e miséria me fiz guerreiro, ocultando minha alma no abismo de minha mente, para ninguém alcança-la.
Minto se digo que sempre fui homem de bem, não fui, eu errei. Errei desgraçadamente e me converti em desordem. Aceitei o caos em minha vida e travei todas as batalhas na escuridão da noite.
Eu era um maldito andarilho quando ouvi noticias sobre um homem que comia corações e pagava bem por eles. O dinheiro era bom e achei justo alimenta-lo.
Que desgraça a minha! Foi assim que comecei o meu legado, alimentando malditos como aquele. O primeiro coração arrancado foi de um amigo meu, também andarilho. Ele confiava em mim, bebemos juntos e ele dormiu na certeza que viveria o dia seguinte para fazer suas coisas inúteis. Não viveu, acordou com uma faca lhe retalhando o peito e arregalou os olhos me amaldiçoando por tê-lo privado da vida.
Dizem que o medo é a pior das situações. A mim ele não incomoda, eu vi os olhos da morte e bebi com ela em uma pocilga, ela me sorriu, me alisou rosto com seus dedos ossudos e disse que eu tinha futuro.
Quando arranquei o coração do meu amigo e o vendi ao faminto, ele logo tratou de pedir por mais e me indicou para sua corja. Me tornei um traidor, matava mendigos para vender seus corações. Meus antigos amigos andarilhos eram atraídos para o conforto do meu novo lar, onde eu usufruía de riquezas graças a eles.
Mas logo eles se acabaram. Eu tinha criaturas insaciáveis para alimentar e uma pilha de corpos enterrados em meu quintal.
Sete distintas pessoas, todas membros ativos da sociedade, atuando em cargos públicos e religiões. Todos malditos, apreciadores dos corações que eu vendia.
Acordei com o diabo soprando incomodo em meus ouvidos... Percebi que o inferno também queria ser alimentado pelas almas que eu mandava para lá e me atrevi.
Me vendo ameaçado pelos comedores de corações, tomei uma atitude grotesca. Alimentaria os cães com partes deles mesmo!
O primeiro foi um padre que comungava sobre a libertação. Depois da missa, entrei na igreja e lhe confessei meus pecados. Ele era o menos faminto deles, no entanto, o que tinha o coração mais doce. Um a menos. Foi atirado aos lobos.
O segundo foi o secretario de um vereador. Café pequeno, você diria. Não era. Estava envolvido em uma máfia hospitalar, comprava sangue vindo de doadores para alimentar seu lado negro. Também tinha um doce coração, serviu de bom grado aos amigos profanos.
Um deputado estadual, um paraplégico, uma socialite, um dono de supermercado... O penúltimo coração foi servido na bandeira ao líder deles, o general Valadares. Valadares era um militar aposentado, o homem sujo que os ensinou a apreciar a maldita iguaria. Ele comeu cru o coração do dono de supermercado. Com a boca lambuzada de sangue grosso, me encheu de dinheiro. Joguei as notas graúdas no chão, saquei minha faca e lhe perguntei se estava pronto para experimentar uma coisa nova.
O maldito sorriu em resposta. De súbito minha faca rasgou sua garganta e ele tombou, vomitando em meio ao sangue tudo que comeu.
Como fiz com todos, arranquei seu coração e o levantei ao alto, como se faz com um recém-nascido.
Me vi então prisioneiro das trevas, com um coração na mão, sem ter a quem servir. Olhei para os lados e achei desperdício jogar fora aquele órgão tão farto e fresco.
Eu o devorei... Devorei em minutos e descobri ali o prazer que aquela raça sentia. Sorri nefasto, livre de minhas trevas, porem, escravo daquele estranho prazer. Estava liberto e insaciável, disposto a alimentar uma única e grotesca criatura: Eu mesmo.
Fonte: http://www.recantodasletras.com.br
Minto se digo que sempre fui homem de bem, não fui, eu errei. Errei desgraçadamente e me converti em desordem. Aceitei o caos em minha vida e travei todas as batalhas na escuridão da noite.
Eu era um maldito andarilho quando ouvi noticias sobre um homem que comia corações e pagava bem por eles. O dinheiro era bom e achei justo alimenta-lo.
Que desgraça a minha! Foi assim que comecei o meu legado, alimentando malditos como aquele. O primeiro coração arrancado foi de um amigo meu, também andarilho. Ele confiava em mim, bebemos juntos e ele dormiu na certeza que viveria o dia seguinte para fazer suas coisas inúteis. Não viveu, acordou com uma faca lhe retalhando o peito e arregalou os olhos me amaldiçoando por tê-lo privado da vida.
Dizem que o medo é a pior das situações. A mim ele não incomoda, eu vi os olhos da morte e bebi com ela em uma pocilga, ela me sorriu, me alisou rosto com seus dedos ossudos e disse que eu tinha futuro.
Quando arranquei o coração do meu amigo e o vendi ao faminto, ele logo tratou de pedir por mais e me indicou para sua corja. Me tornei um traidor, matava mendigos para vender seus corações. Meus antigos amigos andarilhos eram atraídos para o conforto do meu novo lar, onde eu usufruía de riquezas graças a eles.
Mas logo eles se acabaram. Eu tinha criaturas insaciáveis para alimentar e uma pilha de corpos enterrados em meu quintal.
Sete distintas pessoas, todas membros ativos da sociedade, atuando em cargos públicos e religiões. Todos malditos, apreciadores dos corações que eu vendia.
Acordei com o diabo soprando incomodo em meus ouvidos... Percebi que o inferno também queria ser alimentado pelas almas que eu mandava para lá e me atrevi.
Me vendo ameaçado pelos comedores de corações, tomei uma atitude grotesca. Alimentaria os cães com partes deles mesmo!
O primeiro foi um padre que comungava sobre a libertação. Depois da missa, entrei na igreja e lhe confessei meus pecados. Ele era o menos faminto deles, no entanto, o que tinha o coração mais doce. Um a menos. Foi atirado aos lobos.
O segundo foi o secretario de um vereador. Café pequeno, você diria. Não era. Estava envolvido em uma máfia hospitalar, comprava sangue vindo de doadores para alimentar seu lado negro. Também tinha um doce coração, serviu de bom grado aos amigos profanos.
Um deputado estadual, um paraplégico, uma socialite, um dono de supermercado... O penúltimo coração foi servido na bandeira ao líder deles, o general Valadares. Valadares era um militar aposentado, o homem sujo que os ensinou a apreciar a maldita iguaria. Ele comeu cru o coração do dono de supermercado. Com a boca lambuzada de sangue grosso, me encheu de dinheiro. Joguei as notas graúdas no chão, saquei minha faca e lhe perguntei se estava pronto para experimentar uma coisa nova.
O maldito sorriu em resposta. De súbito minha faca rasgou sua garganta e ele tombou, vomitando em meio ao sangue tudo que comeu.
Como fiz com todos, arranquei seu coração e o levantei ao alto, como se faz com um recém-nascido.
Me vi então prisioneiro das trevas, com um coração na mão, sem ter a quem servir. Olhei para os lados e achei desperdício jogar fora aquele órgão tão farto e fresco.
Eu o devorei... Devorei em minutos e descobri ali o prazer que aquela raça sentia. Sorri nefasto, livre de minhas trevas, porem, escravo daquele estranho prazer. Estava liberto e insaciável, disposto a alimentar uma única e grotesca criatura: Eu mesmo.
Fonte: http://www.recantodasletras.com.br
A 100º menina
Essa é a história de um Serial Killer, só escolhia como vítimas as garotinhas de 05 á 15 anos, pois eram mais fáceis de ser manipuladas, ele as estuprava, a torturava, e depois, sem dó nem piedade, as matava!
Mais ele tinha uma vítima em especial, o nome dela era Katherine, era linda, sua beleza era fora do normal, quando depois de anos, finalmente, ele encontrou ela, ficou hipnotizado com seu olhar azul, e sua pele clara, seu lindo vestido rosa, e viu nos olhos dela que estava pedindo perdão, e implorando pra que ele poupasse a vida dela, quando ele acariciou o rosto dela, a menina ágil, rapidamente o golpeou na garganta o deixando sem ar, e como sendo uma criança, e uma linda princesinha, começou a desenhas na barriga do assassino enquanto ele se contorcia, ela estava desenhando com uma faca, e nesse dia ela estava feliz então resolver fazer um milhão de flores vermelhas!
Essa menininha hoje vive em seu reino encantado junto a seu pai, o nome dela é esperança, e o do pai é Lúcifer..
Sem chances!
Essa é a história de cinco jovens, todos legais, e engraçados...
Carlos não era um deles mas, tinha como forte os humilhar, não importa onde, Carlos sempre os humilhava, mais essa atitude não foi muito longe pois seus ex colegas de classe, cansaram de seus deboches, e decidiram que a melhor forma de ensinar a ele que humilhação é ruim, era torturando ele, e fazendo ele se ajoelhar aos seus pés deles pra pedir perdão..
Eles estavam adorando a tortura, riam da cara dele, o xingava, faziam belas tatoo's nos braços dele.
Mas os jovens foram longe demais, sem se darem conta que Carlos já tinha falecido ali no chão, quando que na mesma hora se arrependeram do ocorrido, e saíram todos correndo, como se fossem eles que estivessem sendo torturados..
Dois meses se passaram, e os ex amigos foram se encontrar, no shopping, quando seus olhos são levados para um caminhão aonde estava escrito "Vão se ajoelhar aos meus pés, no inferno", nem ligaram, ansiosos os jovens entram na sala de cinema quando ouvem o anúncio, de ameaça de bomba no shopping todos desesperados saíram correndo, mas já era tarde demais, não tinham outra saída a não ser dizer Adeus...
Eram cinco amigos: Léo, Lucas, Fernanda, Maria e Marcio.
Léo morreu tragicamente após ser atingido por duas barras de ferro e tais perfurarem seus órgãos vitais.
Lucas teve sua cabeça esmagada por um bloco de concreto.
Fernanda ficou estraçalhada após ter sido esmagada pela tela de cinema.
Maria morreu queimada, após a explosão dos equipamentos da praça de alimentação.
Márcio foi partido ao meio após ser brutalmente acertado por um corrimão..
Então de uma coisa eles já estavam sabendo, quando forem se vingar, façam isso direito!
Carlos não era um deles mas, tinha como forte os humilhar, não importa onde, Carlos sempre os humilhava, mais essa atitude não foi muito longe pois seus ex colegas de classe, cansaram de seus deboches, e decidiram que a melhor forma de ensinar a ele que humilhação é ruim, era torturando ele, e fazendo ele se ajoelhar aos seus pés deles pra pedir perdão..
Eles estavam adorando a tortura, riam da cara dele, o xingava, faziam belas tatoo's nos braços dele.
Mas os jovens foram longe demais, sem se darem conta que Carlos já tinha falecido ali no chão, quando que na mesma hora se arrependeram do ocorrido, e saíram todos correndo, como se fossem eles que estivessem sendo torturados..
Dois meses se passaram, e os ex amigos foram se encontrar, no shopping, quando seus olhos são levados para um caminhão aonde estava escrito "Vão se ajoelhar aos meus pés, no inferno", nem ligaram, ansiosos os jovens entram na sala de cinema quando ouvem o anúncio, de ameaça de bomba no shopping todos desesperados saíram correndo, mas já era tarde demais, não tinham outra saída a não ser dizer Adeus...
Eram cinco amigos: Léo, Lucas, Fernanda, Maria e Marcio.
Léo morreu tragicamente após ser atingido por duas barras de ferro e tais perfurarem seus órgãos vitais.
Lucas teve sua cabeça esmagada por um bloco de concreto.
Fernanda ficou estraçalhada após ter sido esmagada pela tela de cinema.
Maria morreu queimada, após a explosão dos equipamentos da praça de alimentação.
Márcio foi partido ao meio após ser brutalmente acertado por um corrimão..
Então de uma coisa eles já estavam sabendo, quando forem se vingar, façam isso direito!
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